Ao mesmo tempo de precisar limites, todo ser humano carece de carinho e amor igualmente. O aluno instruir-se o que é respeito e respeita a partir da ocasião em que vê o professor como um amigo que traz por ele e de tal modo expectativa respeito. Alguém que presta atenção de verdade com ele e que lhe indica os caminhos. É claro que a afetividade tem ampla influência em nossa vida. Nenhuma pessoa nasceu para padecer, ou fazer o outro sofrer. Desta forma, o aluno igualmente tem o direito de receber tratamento que o respeite enquanto cidadão e que aborde o outro da forma como vem ganhando atenção. Se as afinidades humanas, embora complexas, são demandes fundamentais na concretização de mudanças em nível profissional e comportamental, não é permitido ignorar a importância de tal interação entre professores e alunos (CURY 2003).
Toda aprendizagem encontrar-se carregada de afetividade, já que advém a partir das interações sociais, num procedimento vinculado. Refletindo, especificamente, na aprendizagem escolar, a contextura que se tece entre alunos, professores, conteúdo escolar, livros, escrita, etc. não ocorrem simplesmente no campo cognitivo. Há um embasamento afetivo permeando essas relações. Os conhecimentos vividos em sala de aula acontecem, primeiramente, entre os indivíduos abarcados, no plano externo (interpessoal). Por meio da intervenção, elas vão se internalizando (intrapessoal), ganham autonomia e incidem a fazer parte da história individual. Essas vivências igualmente são afetivas. Os sujeitos internalizam os conhecimentos afetivos com afinidade a um componente característico. Segundo Freire (1996), um simples gesto do professor, pode ser muito mais expressivo na vida de um aluno do que se possa imaginar. Por vezes, um olhar de entusiasmo, um balançar de cabeça demonstrando algo positivo, por outro lado, um gesto revelando desapontamento, pode significar muito mais do que palavras articuladas pelo professor. O professor deve ter muito cuidado com o seu olhar, como também deve aprender a entender o olhar de cada aluno.
É importante refletir sobre o papel do professor na vida do aluno e sobre como pode influenciá-lo de forma positiva ou negativa. Compete enxergar o aluno como um ser único que necessita aprender, mas acima de tudo é preciso compreender que é imprescindível amor, afeto e respeito para que isso ocorra.
A ida da criança para a escola passa pelo desenvolvimento de competências emocionais – inteligência emocional – especificamente confiança, curiosidade, intencionalidade, autocontrole, capacidade de relacionamento, de comunicação e de cooperação. Sem a ajuda e o exemplo do professor esta pode se tornar uma tarefa penosa, pois a criança se espelha no adulto mais próximo, que na escola é o professor.
Toda aprendizagem encontrar-se carregada de afetividade, já que advém a partir das interações sociais, num procedimento vinculado. Refletindo, especificamente, na aprendizagem escolar, a contextura que se tece entre alunos, professores, conteúdo escolar, livros, escrita, etc. não ocorrem simplesmente no campo cognitivo. Há um embasamento afetivo permeando essas relações. Os conhecimentos vividos em sala de aula acontecem, primeiramente, entre os indivíduos abarcados, no plano externo (interpessoal). Por meio da intervenção, elas vão se internalizando (intrapessoal), ganham autonomia e incidem a fazer parte da história individual. Essas vivências igualmente são afetivas. Os sujeitos internalizam os conhecimentos afetivos com afinidade a um componente característico. Segundo Freire (1996), um simples gesto do professor, pode ser muito mais expressivo na vida de um aluno do que se possa imaginar. Por vezes, um olhar de entusiasmo, um balançar de cabeça demonstrando algo positivo, por outro lado, um gesto revelando desapontamento, pode significar muito mais do que palavras articuladas pelo professor. O professor deve ter muito cuidado com o seu olhar, como também deve aprender a entender o olhar de cada aluno.
É importante refletir sobre o papel do professor na vida do aluno e sobre como pode influenciá-lo de forma positiva ou negativa. Compete enxergar o aluno como um ser único que necessita aprender, mas acima de tudo é preciso compreender que é imprescindível amor, afeto e respeito para que isso ocorra.
A ida da criança para a escola passa pelo desenvolvimento de competências emocionais – inteligência emocional – especificamente confiança, curiosidade, intencionalidade, autocontrole, capacidade de relacionamento, de comunicação e de cooperação. Sem a ajuda e o exemplo do professor esta pode se tornar uma tarefa penosa, pois a criança se espelha no adulto mais próximo, que na escola é o professor.
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